Assim, colocam-se várias questões, todas elas igualmente pertinentes. Aqui vão as minhas, certamente bem equiparadas pelas dos sócios machos: Que fará cada um de nós com o 1/3 que lhe cabe? Avisaremos, com alegria, euforia e categoria, aquela minoria de parentes que raramente vemos, da sorte grande que nos bateu à porta? Viajaremos de avião ou de comboio para aquele sítio e lá alugamos carro ou vamos em viatura própria? Qual a instituição pública a que atribuiremos parte do bolo? A minha visada é o IPO de Coimbra. Não interessa porquê, tá bem? Deixaríamos de trabalhar ou não? É que que até gosto de azucrinar os catraios com as minhas rabugices. Uma coisa eu faria: comprava isto e mandava entregar, com laçarote vermelho, às 5 da manhã dum dia de trabalho do MQT. É tão certo quanto eu chamar-me Pseudo.