E isto apoquenta-me a ponto de não me deixar dar o passo seguinte, que é tomar a decisão final: devo acabar de ler este, de autor inglês,
ou este, de autor irlandês?
Ambos em minha posse desde os idos 90 do século passado.
Se o primeiro é apresentado numa linguagem algo snob-arcaica, sobre um certo autor americano, o segundo apresenta-nos situações irreais, oníricas, fruto duma imaginação estranhíssima.
A alternância na leitura só foi interrompida para ler literatura de viagens, donde consta a seguinte citação: "I wanted to be puzzled and charmed, to experience the endless, beguiling variety of a continent where you can board a train and an hour later be somewhere where the inhabitants speak a different language, eat different foods, work different hours, live lives that are at once so different and yet so oddly similiar. I wanted to be a tourist." - Bill Bryson
Perigosa, essa frase. Um dia a Pseudo corredora do mundo vai sair dessa concha protetora e esfalfar o corpinho a percorrer o tanto que há para ver pela estrada fora :)
ResponderEliminarGanhasse eu o Euromilhões, e ias ver a concha a ir por esse mundo fora, ias....desde que não tivesse que viajar por muitas águas. :P
EliminarJá esfalfar o corpinho.....só se fosse num spa de 5*s :P
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