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A mostrar mensagens de julho 17, 2011

Epístola da IG à Pseudo

A minha amiga IG contra-atacou e aqui vai disto, a roxo, porque ela gosta e eu não! Por falar nisso, amanhã sai anedota badalhoca! (Se o que escreveste sobre mim tivesse referência a datas, diria uma biografia não-autorizada…) Nunca pensei que alguém consagrasse tanto tempo e cuidado a pensar acerca da minha pessoa… de facto, não sou ninguém em especial para merecer tamanha dedicação – sou apenas mais uma ilustre desconhecida que entra e sai na vida dos outros... deixando em alguns saudade, noutros alívio… - sim, sou de extremos! De facto, tenho que o admitir, reconheço-me em muito do que escreves sobre mim, mas, obviamente omitiste algumas características menos boas (sou chata, sou muitas vezes inconveniente – há alturas em que tenho piada, mas depois estrago tudo porque não sei parar; também sou implacável, quando alguém me desilude ou propositadamente me prejudica NUNCA, mas NUNCA mais espere um perdão da minha parte; e, ainda há outra coisa: quando me sinto injustiçada vitimi...

Roxo e a minha embirração com o roxo

Para mim, roxo significa tristeza, morte, padres decrépitos e velhotas, pessoas carpideiras, dor, nostalgia, fealdade, caixões cobertos com vestes roxas, gótico, escuridão... Assim de repente, é o que associo a esta cor, tão na moda desde há 4 ou 5 anos. No meu armário não há uma única peça roxa (já houve uma lilás, que dei), não há bijuteria roxa, mesclada ou unicolor. Não há peças decorativas roxas. Não consigo gostar. Até pode ser um des-gosto irracional, mas prefiro a combinação tricolor preto-branco-vermelho no que toca a roupa e castanho para a casa. São gostos.