Sabem o que mais gosto na Lisbeth?
A sua frontalidade verbal e o seu sentido de justiça. Não me canso de a ler e de lhe apreciar a resistência mental perante as pedras no seu caminho. Por muito invulgar e violenta que seja, é impossível não ficar do lado dela.
É a versão adulta da Pipi das Meias Altas, como tão bem a definiu Larsson :)
ResponderEliminarE o que eu gosto de miúdas irreverentes, Eros. :)
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