quinta-feira, 31 de março de 2016

Hoje tou assim, em modo confessional

Deixei de acreditar no amor divino há muito tempo, há mais de 30 anos que comecei a questionar a existência de alguém que muitos indivíduos, familiares e não só, e instituições quiseram impor-me. Hipocritamente, fiz coisas que sabia agradarem bastante a outras pessoas, e a mim também um bocadinho grande, já agora. Não porque sentisse, mas porque me apeteceu e comigo concordaram. Não acredito no amor eterno, nunca acreditei. Acredito em momentos amorosos, de ternura, em compatibilidades convenientes num dado momento, em estados de felicidade permeados por tempestades mais ou menos intensas, mais ou menos duradoiras. E cada vez mais acredito que cada um sabe de si e dos seus próximos e ninguém, mas ninguém mesmo, tem algo a ver com isso.

7 comentários:

  1. Eu acredito no amor divino. Quanto ao resto, sou assim mais ou menos como tu.

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  2. Nem eterno, nem divino.
    Mas a vida de cada um é com cada qual. :P

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  3. Maria e Ava, cada uma com as suas crenças. :)

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  4. E eu que discordava habitualmente de ti :P

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    1. E começaste a concordar porquê, Ness? Assim é uma grande seca :P

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  5. Perdi-me algures. Amor eterno ou amor divino? Ou os dois?

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Olha, apetece-me moderar outra vez! Rais' partam lá isto!

P.S.: Não sou responsável por aquelas letrinhas e números enfadonhos que pedem aos robots que cá vêem ler-nos.

Pronto, tá bem! Mas eu já nem reconheço as entranhas disto!

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