A tartaruga também viaja amiúde
Depois de dois meses de quase total liberdade, ao ar livre, sujeita às disposições meteorológicas, ao calor, ao vento, ao frio, ao escuro, ao amanhecer dum verão quente e seco, a um solo mais fofo, verde e relvado, a água salpicado ao sabor da rega automática das 7:30 da manhã, a tartaruga finalmente regressou a casa. Não posso dizer que regressar a uma tartarugueira com água, onde lhe é servida comida variada diariamente, seja melhor que o cenário acima descrito. Mas é o que se arranja nas circunstâncias familiares actuais.
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Olha, apetece-me moderar outra vez! Rais' partam lá isto!
P.S.: Não sou responsável por aquelas letrinhas e números enfadonhos que pedem aos robots que cá vêem ler-nos.