Incongruências da vida
Enquanto aluna num colégio religioso, até ao 9ºano, lembro-me de, durante as aulas de Moral supostamente passadas a ver filmes, eu e as minhas colegas passarmos o tempo a comer batatas fritas, pipocas e outras porcarias do género. Quando passei para a escola pública, chegava atrasada às aulas de Inglês do 11ºano, dadas ao último tempo da tarde, com um pastel bem escondidinho, (alternava as bolas de berlim com creme com os mil folhas), com que me deliciava quando o professor escrevia no quadro. Era impossível ele não reparar em mim e nos outros que faziam o mesmo. Nem por isso tirei más notas. Também não era excelente. Mas aquele pastel sabia-me bem melhor do que estar a ouvir algo que na altura não interessava nem ao menino jesus. Hoje estou do outro lado da barricada e apanhei um fulaninho a passar batatas fritas ao colega do lado. Pensei com os meus botões:"Onde é que eu já vi este filme?" A diferença é que estes dois tentaram fazê-lo antes das 10 da manhã. Haja estômago!

Sinto-me minimizado na minha virilidade literária :-( num consigo aguentá-la. A escrita :-(
ResponderEliminarAté tenho ideias, mas depois quando começo a escrever, puff, vai-se tudo :-(
Riquinho, e que tal começares a gravar as tuas ideias, em vez de as escreveres? É que a velocidade do pensamento nunca conseguirá acompanhar a velocidade dos dedos :)
ResponderEliminarTenho uma voz deprimente :-(
ResponderEliminarEntretanto acho que desentupi um pouco :-P
Discordo. Eu diria voz de queque lisboeta :P
ResponderEliminarNós tb quer ler qualquer dia esse relatório. :)
ResponderEliminarBeijinhos
"voz queque de lisboeta" chama-se português. No resto do país é que degenera e dá origem a diversos dialectos, cada um mais idiota que o outro à medida que a distância os afasta da capital, centro de decisão e símbolo da soberania nacional, aka Lisboa :-P
ResponderEliminarlol...um destes dias, tu até advogas o uso do "Lisboês" na escrita em todo o país :P
ResponderEliminarTá tudo muito fragmentado... e com o "desacordo" ortográfico, temo que o "lisboês" nunca venha a ser a língua oficial :-P
ResponderEliminarHá que começar a fazer campanha fora das tertúlias com o resto do pessoal que não é de, nem vive em, Lisboa, ora.
ResponderEliminarComo se alguma vez fosse possível pôr um tripeiro ou algarvio marafado a falar português :-P
ResponderEliminarConta conta =P
ResponderEliminarE não te esqueças do pessoal das ilhas :P
ResponderEliminarDiuska, não. Tens que esperar. Deve ser coisa de semanas ou meses. Ainda não aprendi o suficiente acerca dela, da pessoa.
Um tripeiro num fala português, carago. Fala norteinho. Mas costuma ser bom de línguas, também linguareija com bifas, come francesas e habla nortinhol com as galegas,quando estas lhe deixam a língua em paz. E só num falam português com as alfaces porque estas preferem oubir falar norteinho quando em privado com um tripeiro.
ResponderEliminarPronto, o Ness sentiu-se atingido na sua masculinidade linguística norteinha, caraguh!
ResponderEliminarEu até respondia, mas não percebi em que subdialecto ele falou :-P
ResponderEliminarhehehe, vou gostar de vos ver a degladiarem-se por aqui.
ResponderEliminarNão soubesse eu o que sei e punha a boca no trombone :P
Seja o que for que saibas é entre ti e ele. E o meu mail :-P Vá, chiba-te lá :-)
ResponderEliminarSabes bem que há segredos que não são para serem partilhados. :)
ResponderEliminarOk, vou então vou esperar que o Ness volte a escrever em português... ou qualquer outro idioma humano compreensível :-P
ResponderEliminarEntão espera bem sentado, ok? :)
ResponderEliminarEh lá mosses marfades. Atão no Algarve na se fala protuguês? Aqui até se fala com as bifas em camone, doitch e o que for preciso. Oh Pseudo sabes bem que o TIo fez um estágio no Puerto, para compensar. Tinhas esta peça aqui e num dizias nada, carago? Fronha-se, tarde mas cheguei!
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