Daquele abraço - mais pieguices
Hoje, alguém com metade da minha idade passou por mim num corredor e, após alguns segundos a trocar palavras e gracinhas a propósito do que o grupinho andava a fazer, deu-me, inexplicavelmente, um daqueles abraços quentes, fortes, genuínos, que me soube tão bem e que retribuí! Primeiro, pela razão egoísta óbvia: recebê-los é óptimo e faz bem. Segundo, porque a pessoa revelou um lado seu que eu não conhecia e que me fez pensar que aquela miúda, normalmente séria, tímida, aparentemente fechada no seu mundo, com uma aparência que pode fazer os outros distanciarem-se dela, é um poço de ternura. Basta que a deixem ser assim, afectuosa. É momento para não mais esquecer.
Muitas vezes, julgamos as pessoas (erradamente)só pela sua aparência.
ResponderEliminarAi, um abracinho sabe sempre bem.
Maria, faço "mea culpa", pois muitas vezes também eu julgo assim.
ResponderEliminarAcho que no meu tempo se chamava graxismo, ou não vais ter que dar notas para a semana?
ResponderEliminar(Apeteceu-me ser eu o calhau :P)
Ness, até podia ser, mas como não vou dar notas para a semana, a tua teoria vai por água abaixo. Ou já te esqueceste que este ano a coisa funciona de maneira diferente para mim e para eles/as? :P
ResponderEliminarA pergunta que se impõe: o n.º de telemóvel da pita?
ResponderEliminarSei lá eu; não sou a DT dela, ora.
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