Olha, uma irritação em que estamos de acordo :) Não obstante a minha fantasia recente de Jack Sparrow ter causado alguma admiração no seio de algumas convivas folionas. Mas foi causas nobres.
Não obstante, confesso que certos bailes de máscaras em contexto medieval naquela localidade onde se entra em casa por via marítima fossem coisa para ter a sua piada.
Riquinho, eu detestava ser obrigada a desfilar perante dezenas de aldeões e aldeãs, mas a minha mãe fazia questão. Eu sempre fui uma miúda tímida, ao contrário de hoje. De qualquer maneira, não me lembro de, enquanto adulto, ter festejado a data.
Orquídea, não levo a mal nem a bem; por mim é uma data que poderia desaparecer do mapa.
Ness, mais uma vez o teu complicómetro a funcionar. Então escrever "Veneza" não era muito mais simples? :) As máscaras e indumentárias de lá são qualquer coisa, realmente...
Pseudo, se há coisa que o estudo aprofundado da mente feminina ao longo de mais de três décadas, isto se me esquecer de que já gostava do tema ainda sem perceber muito bem para que serviria, me ensinou, é que usar o complicómetro na linguagem pode ser mais eficaz do que ter o corpinho daquele tatuado ali em baixo :P No meu caso, acredita que compensa.
Tio, trauma? Acho a palavra demasiado forte. Naquela altura não gostava pelas razões apresentadas, hoje não gosto porque não interessante nem disfarçar-me nem observar outros disfarçados. Acredita que ando disfarçada parte das minhas 24 horas, já me basta.
Enquanto aluna num colégio religioso, até ao 9ºano, lembro-me de, durante as aulas de Moral supostamente passadas a ver filmes, eu e as minhas colegas passarmos o tempo a comer batatas fritas, pipocas e outras porcarias do género. Quando passei para a escola pública, chegava atrasada às aulas de Inglês do 11ºano, dadas ao último tempo da tarde, com um pastel bem escondidinho, (alternava as bolas de berlim com creme com os mil folhas), com que me deliciava quando o professor escrevia no quadro. Era impossível ele não reparar em mim e nos outros que faziam o mesmo. Nem por isso tirei más notas. Também não era excelente. Mas aquele pastel sabia-me bem melhor do que estar a ouvir algo que na altura não interessava nem ao menino jesus. Hoje estou do outro lado da barricada e apanhei um fulaninho a passar batatas fritas ao colega do lado. Pensei com os meus botões:"Onde é que eu já vi este filme?" A diferença é que estes dois tentaram fazê-lo antes das 10 da manhã. Haja estômago!
É simples percepção (palavra da moda politicamente aceite e comummente usada por quem nos desgoverna) minha ou as máscaras para dormir estão por todo o lado, para eles, para elas, para animais e afins? Estarei mais sensível a certos assuntos (PPRs incluídos!) e objectos à medida que me experiencio na vida? Mais alguém partilha desta minha percepção ?
Nada como a preparação de terça à noite, a assistir a um jogo de andebol, para uma pessoa se sentir hipermotivada e com ganas de ganhar uma Final muito brevemente.
Eu idem. Detestava aquilo, em particular não conseguir distinguir a cara das pessoas... e as pelongas nas pernas dos gajos vestidos de gaja.
ResponderEliminarBlagha.
Ó mulher... o carnaval não é para levar a mal...
ResponderEliminarJá gostei do carnaval... agora só por razões gastronómicas o festejo!! :))
Olha, uma irritação em que estamos de acordo :) Não obstante a minha fantasia recente de Jack Sparrow ter causado alguma admiração no seio de algumas convivas folionas. Mas foi causas nobres.
ResponderEliminarNão obstante, confesso que certos bailes de máscaras em contexto medieval naquela localidade onde se entra em casa por via marítima fossem coisa para ter a sua piada.
Riquinho, eu detestava ser obrigada a desfilar perante dezenas de aldeões e aldeãs, mas a minha mãe fazia questão. Eu sempre fui uma miúda tímida, ao contrário de hoje. De qualquer maneira, não me lembro de, enquanto adulto, ter festejado a data.
ResponderEliminarOrquídea, não levo a mal nem a bem; por mim é uma data que poderia desaparecer do mapa.
Ness, mais uma vez o teu complicómetro a funcionar. Então escrever "Veneza" não era muito mais simples? :) As máscaras e indumentárias de lá são qualquer coisa, realmente...
Pseudo, se há coisa que o estudo aprofundado da mente feminina ao longo de mais de três décadas, isto se me esquecer de que já gostava do tema ainda sem perceber muito bem para que serviria, me ensinou, é que usar o complicómetro na linguagem pode ser mais eficaz do que ter o corpinho daquele tatuado ali em baixo :P No meu caso, acredita que compensa.
ResponderEliminarAi tu usas essa linguagem rebuscada para impressionar as meninas?? Eu pensava que era porque és mesmo assim :P
ResponderEliminarO parvanal serve apenas para que os homens soltem a sua paneleirice durante algumas horas e as mulheres a sua fantasia de serem a gisela bunda.
ResponderEliminarSim, sou, mas como resultado de :P
ResponderEliminarEu também detesto o carnaval!
ResponderEliminarBlhac!
Pseudo,
ResponderEliminarE já não era tempo de ultrapassares esse trauma?
Gosto do Caranval, nunca me vesti de gaja (nem espero vir a fazê-lo), e tenho sempre a cara à vista...
Este ano o tema do meu Caranval foi essa cidade em que se anda de barco, no Adriático e que aqui foi perfeitamente descrita.
Tio, trauma? Acho a palavra demasiado forte. Naquela altura não gostava pelas razões apresentadas, hoje não gosto porque não interessante nem disfarçar-me nem observar outros disfarçados. Acredita que ando disfarçada parte das minhas 24 horas, já me basta.
ResponderEliminarPesudo,
ResponderEliminarNão era para levar à letra! Estava a brincar...
;-)
Em miúdo também não gostava muito do Carnaval, nem dos palhaços. Confesso que continuo sem gostar de alguns palhaços...