Incongruências da vida
Enquanto aluna num colégio religioso, até ao 9ºano, lembro-me de, durante as aulas de Moral supostamente passadas a ver filmes, eu e as minhas colegas passarmos o tempo a comer batatas fritas, pipocas e outras porcarias do género. Quando passei para a escola pública, chegava atrasada às aulas de Inglês do 11ºano, dadas ao último tempo da tarde, com um pastel bem escondidinho, (alternava as bolas de berlim com creme com os mil folhas), com que me deliciava quando o professor escrevia no quadro. Era impossível ele não reparar em mim e nos outros que faziam o mesmo. Nem por isso tirei más notas. Também não era excelente. Mas aquele pastel sabia-me bem melhor do que estar a ouvir algo que na altura não interessava nem ao menino jesus. Hoje estou do outro lado da barricada e apanhei um fulaninho a passar batatas fritas ao colega do lado. Pensei com os meus botões:"Onde é que eu já vi este filme?" A diferença é que estes dois tentaram fazê-lo antes das 10 da manhã. Haja estômago!

Uma imagem vale mais que mil palavras...
ResponderEliminarÉ caso para dizer estás a encher chouriços....
Ac, eu não, valha-me santa engrácia que ainda não mudei de sexo :P
ResponderEliminarA verdade é que ando com ideias estranhas a pulularem-me pela mente, mas não me atrevo a pô-las neste papel. Ando com um atraso na entrega das prendas que até a mim já me dá asco. Ando assim como o pão sem sal, sabes...
A caveira no canto inferior direito é algo macabro...
ResponderEliminarOlha que a expressão "estar a encher chouriços" não tem nada a ver com sexo mulher! Aliás, usa-se muito em televisão quando em programas directos os apresentadores, sujeitos a algum impasse no guião do programa, têm de "encher chouriços" improvisando alguma coisa para dizer.
ResponderEliminar:P
Orquídea, exactamente! O mesmo se passa neste blogue. :)
ResponderEliminarE em muitos lugares de muitas empresas..
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