Depois de alguns episódios inexplicáveis, céptico como sou, resolvi fazer um teste definitivo.
Num ambiente perfeitamente controlado, fiz uma máquina com peças pequenas variadas e 6 peúgas pretas.
As peças foram separadas e contadas, fazendo um pequeno monte com as peúgas, outro com a restante roupa (sobretudo panos de cozinha coloridos para as distinguir das peúgas)
O tambor da máquina foi cuidadosamente examinado, certificando-me de que inexistiam quaisquer orifícios com dimensão suficiente para passar qualquer coisa maior que um mini rolinho de cotão.
Detergente e tal, depois a roupa variada e, uma a uma, as seis peúgas.
Riquinho, nunca pensei que um post chato sobre meias (mais um, aliás) desse origem a uma partilha detalhada de tua parte sobre uma das tuas imensas experiências científico-caseiras! E que bem explicada! Ainda estou de queixo caído!
Chato? Fascinante. Até parece que não me conheces :-P
Embora não seja propriamente um Popperiano, Karl Popper acertou na mouche: acredito que com a ciência não se descobre necessariamente o correcto, mas tendencialmente afasta-se o errado.
E hei-de descobrir para onde vão o ***** das ****** das meias :-)
Riquinho, que raio andas tu a fazer por aqui às 9:19 da matina?? Isso não são horas de estares a sacudir qualquer coisa?? E apesar de seres um queque lisboeta, eu nunca tive duvidas que, apesar de ambicionares ser um "menino bonito", o vernacular é-te inato :)
Ness, segreda-me esse truque ao ouvido, sim? Como raio é que vocês não perdem as meias?
Já somos duas. E depois o homem ainda se queixa que não têm meias. Grande lata, na maior parte das vezes dou com elas atrás da cama, deve ser um fantasminha brincalhão que as atira para lá. Só pode.
Enquanto aluna num colégio religioso, até ao 9ºano, lembro-me de, durante as aulas de Moral supostamente passadas a ver filmes, eu e as minhas colegas passarmos o tempo a comer batatas fritas, pipocas e outras porcarias do género. Quando passei para a escola pública, chegava atrasada às aulas de Inglês do 11ºano, dadas ao último tempo da tarde, com um pastel bem escondidinho, (alternava as bolas de berlim com creme com os mil folhas), com que me deliciava quando o professor escrevia no quadro. Era impossível ele não reparar em mim e nos outros que faziam o mesmo. Nem por isso tirei más notas. Também não era excelente. Mas aquele pastel sabia-me bem melhor do que estar a ouvir algo que na altura não interessava nem ao menino jesus. Hoje estou do outro lado da barricada e apanhei um fulaninho a passar batatas fritas ao colega do lado. Pensei com os meus botões:"Onde é que eu já vi este filme?" A diferença é que estes dois tentaram fazê-lo antes das 10 da manhã. Haja estômago!
É simples percepção (palavra da moda politicamente aceite e comummente usada por quem nos desgoverna) minha ou as máscaras para dormir estão por todo o lado, para eles, para elas, para animais e afins? Estarei mais sensível a certos assuntos (PPRs incluídos!) e objectos à medida que me experiencio na vida? Mais alguém partilha desta minha percepção ?
Nada como a preparação de terça à noite, a assistir a um jogo de andebol, para uma pessoa se sentir hipermotivada e com ganas de ganhar uma Final muito brevemente.
Não é desconfiança.
ResponderEliminarDepois de alguns episódios inexplicáveis, céptico como sou, resolvi fazer um teste definitivo.
Num ambiente perfeitamente controlado, fiz uma máquina com peças pequenas variadas e 6 peúgas pretas.
As peças foram separadas e contadas, fazendo um pequeno monte com as peúgas, outro com a restante roupa (sobretudo panos de cozinha coloridos para as distinguir das peúgas)
O tambor da máquina foi cuidadosamente examinado, certificando-me de que inexistiam quaisquer orifícios com dimensão suficiente para passar qualquer coisa maior que um mini rolinho de cotão.
Detergente e tal, depois a roupa variada e, uma a uma, as seis peúgas.
Fechei a máquina e liguei um ciclo de 30 minutos.
No fim do ciclo, só apareceram 5 peúgas.
Fdx.
Isso dava um filme...O mistério das peúgas desaparecidas!!:)
ResponderEliminarRiquinho, nunca pensei que um post chato sobre meias (mais um, aliás) desse origem a uma partilha detalhada de tua parte sobre uma das tuas imensas experiências científico-caseiras! E que bem explicada! Ainda estou de queixo caído!
ResponderEliminarAC, um destes dias temos aí um conto À venda :)
Chato? Fascinante. Até parece que não me conheces :-P
ResponderEliminarEmbora não seja propriamente um Popperiano, Karl Popper acertou na mouche: acredito que com a ciência não se descobre necessariamente o correcto, mas tendencialmente afasta-se o errado.
E hei-de descobrir para onde vão o ***** das ****** das meias :-)
Fiquei confusa com a quantidade de asteriscos. 5 estão em vez de quê? E 6? Não deveriam ser 7?
ResponderEliminarPelos vistos o meu domínio do vernáculo está uns pontos (ou deverei dizer asteriscos?) acima do teu :-P
ResponderEliminarSEI LÁ PÁ, eu lá tou para contar os **?
A máquina lá de casa é mais avançada. As meias desaparecem no tambor e reaparecem sequinhas, semanas depois, em gavetas a que não pertencem :P
ResponderEliminarRiquinho, que raio andas tu a fazer por aqui às 9:19 da matina?? Isso não são horas de estares a sacudir qualquer coisa??
ResponderEliminarE apesar de seres um queque lisboeta, eu nunca tive duvidas que, apesar de ambicionares ser um "menino bonito", o vernacular é-te inato :)
Ness, segreda-me esse truque ao ouvido, sim? Como raio é que vocês não perdem as meias?
Já somos duas. E depois o homem ainda se queixa que não têm meias. Grande lata, na maior parte das vezes dou com elas atrás da cama, deve ser um fantasminha brincalhão que as atira para lá. Só pode.
ResponderEliminarMaria, eu não posso culpar o meu gaijo. Culpo a máquina mesmo. :)
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