Enquanto aluna num colégio religioso, até ao 9ºano, lembro-me de, durante as aulas de Moral supostamente passadas a ver filmes, eu e as minhas colegas passarmos o tempo a comer batatas fritas, pipocas e outras porcarias do género. Quando passei para a escola pública, chegava atrasada às aulas de Inglês do 11ºano, dadas ao último tempo da tarde, com um pastel bem escondidinho, (alternava as bolas de berlim com creme com os mil folhas), com que me deliciava quando o professor escrevia no quadro. Era impossível ele não reparar em mim e nos outros que faziam o mesmo. Nem por isso tirei más notas. Também não era excelente. Mas aquele pastel sabia-me bem melhor do que estar a ouvir algo que na altura não interessava nem ao menino jesus. Hoje estou do outro lado da barricada e apanhei um fulaninho a passar batatas fritas ao colega do lado. Pensei com os meus botões:"Onde é que eu já vi este filme?" A diferença é que estes dois tentaram fazê-lo antes das 10 da manhã. Haja estômago!
Essas coisas são mesmo assim. :) O melhor remédio talvez fosse mesmo deixar de fumar. ;)
ResponderEliminarNão é questão de substituir pois não substitui. É diferente. Mas estão sempre lá. Ao contrário de muitas pessoas. ;) Bjs
ResponderEliminarIG: deixa lá, também há por aí quarentonas a fazerem coisas às escondidas dos pais, dos colegas e até de alguns amigos... - eternamente ADOLESCENTES (pelo menos nalgumas coisas...)
ResponderEliminarTambém penso que o melhor é mesmo deixar de fumar. Até porque um dia ele dá conta. E o famoso argumento do "Faz o que eu digo..." não convence ninguém.
ResponderEliminarOlha, eu com essa idade, ainda fumava às escondidas dos meus pais...
ResponderEliminarE eu idem...
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