Enquanto aluna num colégio religioso, até ao 9ºano, lembro-me de, durante as aulas de Moral supostamente passadas a ver filmes, eu e as minhas colegas passarmos o tempo a comer batatas fritas, pipocas e outras porcarias do género. Quando passei para a escola pública, chegava atrasada às aulas de Inglês do 11ºano, dadas ao último tempo da tarde, com um pastel bem escondidinho, (alternava as bolas de berlim com creme com os mil folhas), com que me deliciava quando o professor escrevia no quadro. Era impossível ele não reparar em mim e nos outros que faziam o mesmo. Nem por isso tirei más notas. Também não era excelente. Mas aquele pastel sabia-me bem melhor do que estar a ouvir algo que na altura não interessava nem ao menino jesus. Hoje estou do outro lado da barricada e apanhei um fulaninho a passar batatas fritas ao colega do lado. Pensei com os meus botões:"Onde é que eu já vi este filme?" A diferença é que estes dois tentaram fazê-lo antes das 10 da manhã. Haja estômago!
concordo e tb n digo mais pelas mesmas razões. acrescento apenas que é bom passar por uma fase de distância física como teste à relação. no meu caso pessoal, quando estive em itália a passar fome, tinha uma relação em portugal. esse senhor pedia-me para EU lhe ligar para passar o tempo todo a queixar-se da SUA vida sem uma única vez me perguntar: "estás bem?"...
ResponderEliminarenfim, às vezes duvido da minha inteligência... (breve devaneio)
Isto de relações há distância tem o seu busilis...
ResponderEliminarNo meu caso é muito feliz, só nos encontramos ao fim-de-semana e já lá vão 5 anos e é para dar frutos!
Devias dar uma hipótese à auto-estimulação.
ResponderEliminarDigo eu.
pois, o amor platónico é muito lindo... na poesia, nas cantigas, em romances....
ResponderEliminarmas cada vez ando mais "física"...(faz melhor à pele....)