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A mostrar mensagens de fevereiro, 2016

Amanhã! Amanhã! Amanhã!

Não resisti! Pronto! Não era bem o planeado e combinado inicialmente, mas algo na semana passada conduziu-me a isto. Não sei se não durará mais do que um dia. Este fundo! Hoje (amanhã, 1 de Março) é o dia deles. Digo eu e a outra louca.

O meu novo vício digital

Não sendo novo para mim, já não o jogava com tanto afinco como por estes dias.  É carregar no link e veem do que falo.

Lembram-se dos fundos psicadélicos e com cornucópias do ano passado...

... que nos iam deixando ceguinhos a todos?? este ano, eu e a outra sócia, a agridoce , vamos repetir a façanha: deixar a malta com osólhinhos em bico!! Só faltam 6 dias!

A Sócia desdenha das minhas leituras mas isto é SERVIÇO PÚBLICO!

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Uma boa notícia doce

Tratem de o comer, sim?  Eu já faço a minha quota parte. Felizmente nunca encontrei nada estranho lá dentro.  

Recadinho - serviço público ou informar para assustar

A/c da Exma. Sra. Dra. Ginecologista do Santa Maria, que olhou para mim com ar de "formiga para elefante", quando falámos sobre a pílula contínua sem hemorragias mensais. Aqui. Só cá entra o que eu bem entender.

Haja paciência!*

E quando teimam contigo, dizendo a terceiros que sim, que o papel te tinha sido entregue em mãos...e afinal o papel anda há uma semana dentro duma mochila e só hoje, porque eu perguntei ao catraio sobre documentos que eu nem sequer sabia existirem (mas que já estavam na minha posse desde a semana passada), é que o dito cujo papiro me veio parar às mãos, entregue pelo catraio cuja mãe é teimosa? *(Porque a minha já esgotou, com  estes dois seres!)

Escachei-me toda

Mas não foi de riso. Raio de posição tão indigna e desconfortável só para eu ter ouvido que um dos meus órgãos internos é "bonito". Não será o termo que uso para o descrever, mas se a especialista acha que é, é porque é. Sabe mais do que eu, no que a mim diz respeito. Disso não duvido! E só não me bateu porque não fica bem a uma médica de família, que visito raríssimas vezes e daí ter ouvido o que não queria ("A _________ (título + nome próprio) é bastante irregular "), ser violenta com os seus números , que observa durante 20 minutos. Eu fiquei lá bem mais do que isso e ainda vim carregadinha de papéis! Toma! Aprende, Pseudo, que com a saúde não se brinca! P.S.: Desafio-vos a conjugarem o verbo do título. Que sonoridade tão feia!

Alterava uma palavra

"Recomeça.... Se puderes Sem angústia E sem pressa. E os passos que deres, Nesse caminho duro Do futuro Dá-os em liberdade. Enquanto não alcances Não descanses. De nenhum fruto queiras só metade. E, nunca saciado, Vai colhendo ilusões sucessivas no pomar. Sempre a sonhar e vendo O logro da aventura. És homem, não te esqueças! Só é tua a loucura Onde, com lucidez, te reconheças..."

O Porto é uma cidade velha

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Cheia de casas velhas, ruelas estreitas e assustadoras, edifícios devolutos, abandonados, prestes a desabarem e pessoas feias, malcheirosas e andrajosas. "Não sofreu nenhum terramoto" , disse um dos meus acompanhantes, cheio de razão. E no entanto, é uma cidade nova, com um pulsar bem ritmado, com ruas cheias de gente às 10 de manhã de um sábado soalheiro, que percorrem sorrindo e rapidamente, com sacos de compras, mochilas e máquinas fotográficas, as ruas arranjadas, ladeadas de edifícios restaurados, de traços arquitectónicos modernos renovados. Pontes novas e pontes velhas por onde transitam a par as viaturas motorizadas e aquelas de duas rodas com recados ( " - um carro na rua" , li eu numa bicicleta), barcos e helicópteros a concorrerem com os eléctricos e o funicular. Não fui à Torre dos Clérigos, mas subi a escadaria da Igreja de Ildefonso (é assim que se chama?) e vislumbrei a torre. Não fui ao Palácio de Cristal mas subi e desci a Avenida dos Aliados...

Não cedi à tentação

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Suri, os planos incluíam a visita ao local recomendado por ti, onde chegámos antes do meio-dia. Batemos com o nariz na porta, pois tanto pai como filho tinham a casa fechada e só a reabrem daqui a dois dias. Sentámo-nos ao lado e sendo os primeiros, fomos rapidamente servidos, e muito bem, ao som de jazz. A casa encheu num instante e quando regressávamos ao carro, após uma rápida escapadela à Santa Catarina, passámos pela bicha à porta. Eu não a comi, mas os homens disseram que valeu a pena. A foto sai mais tarde. Mas não é a da francesinha.

Tenho uma dúvida básica

"Brexit" significa "British exit", right? Alguém que me esclareça, se faz favor.

Os meus alunos

Tenho de todos os tipos e feitios, de acordo com vários parâmetros. Mas hoje só queria destacar aqueles que, parecendo que não têm consciência do local onde estão, se lembram de tirar a peça de roupa que os incomoda, deixando à mostra, durante breves segundos, a parte superior do seu corpo. Depois há os outros que, estando sentados e vendo eu que estão a usar cinto, continuam a fazer questão de partilhar com o resto da malta, a cor da sua roupa interior. E ainda há outros, mais gaiatos, que, durante um momento de natureza mais vocabular, aproveitam para tirar uma das sapatilhas e assim confirmar perante a turma inteira que a descrição escrita no quadro - a da indumentária deles - é fidedigna. Digo-vos: haja decoro! Às vezes também me apetecia tirar o meu cinto e dar-lhe um uso diferente do habitual!

A MJ está grávida*

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Ela que venha aqui desmentir e desfazer a confusão criada lá no tasco dela, que eu também não sei quem é a Mimi. (*Se não está, há-de estar. É tão certo quanto ela ser do sexo das parideiras.)

A invasão dos legos

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Visto o petiz-rapaz (vai demorar eu habituar-me à ideia de ele deixar de ser petiz ) ter as estantes por cima da sua cama e ao lado cheias de legos, a abarrotar mesmo, ontem ele colocou a sua última construção no escritório de casa, aquele local que ele diz ter um aspecto bastante "laboral". Mas não tem, garanto. Onde já se viu um escritório com o Mickey pendurado num canto duma estante e um dinossauro mecânico (que ainda se mexe e urra) no outro canto? Eu mostro:

Francesinhas no Porto

Correndo o risco de ser repetitiva, peço que deixem aí sugestões donde elas se comem. Não é que eu vá comer alguma, mas devo levar alguém a comer uma dessas coisas, brevemente. Onde? Fica a caixa aberta... (A sério que há um restaurante que se chama "Badalhoca"? hahahahah...Giro!)

Confirmo

Fazer uma refeição fora neste dia tãããããooooo comercialmente especial é um grande erro. Comeu-se bem, num sítio patusco e rústico. Mas a demora, ai a demora.... Tínhamos ficado em casa, acompanhados pelo polvo, e a esta hora dormíamos a sesta. Mania de mudar planos à ultima da hora!

Vá, expliquem-me, leitores

Mas que raio se passa com os seres humanos do sexo masculino e a sua aversão por guarda-chuvas? Especialmente num dia como o de hoje como é que alguém sai de casa sem levar tal objecto? Conheço bem dois destes seres que preferem apanhar uma grande molha e andar a pingar da cabeça aos pés durante largas horas do que transportar algo que é efectivamente útil. E aliás, até pode ser um objecto bonito. Os meus três guarda-chuvas são-no. Todos coloridos. Enfim...

Aquele abençoado momento

Em que eu estou especada à espera do metro, com o meu ar "ainda não bebi café, não me falem" ou "ficava a manhã toda na cama a ouvir a chuva e a pensar nos outros a dar o litro", com os meus olhos ainda muito preguiçosos e pesados, quando um senhor velhote, que estava cómoda e fantasticamente sentado no banco, se levanta, se dirige a mim e: - Deixa-me oferecer-lhe a palavra do Senhor? - e me estende um panfleto de "O senhor é vida" ou "A vida é o senhor". O meu ar é altamente angélico ou perturbadoramente demoníaco.

PUB descarada

Mas será que ainda ninguém reparou no anuncio do Ikea, aquele que mostra casais compostinhos a condizerem com quartos arrumadinhos, em que um dos casais é de lésbicas? Pergunto eu se o Ikea não poderia também ter incluído um casal masculino. Ou isto já foi notado e eu é que andei / ando distraída?

A resposta para a Susana

Susana , há dias li, mais uma vez, alguém a escrever que o seu blog é para si mesma, o seu caderno de memórias, um diário de banalidades. Tendo, normalmente mas nem sempre, - e até a acho parva, de vez em quando (o que nem é um insulto, pois ela é a primeira a apelidar-se de tal) - a concordar com ela e a apreciar bastante o que escreve, pois fá-lo dum modo tão franco, assertivo, sem medo de ferir terceiros, que eu vejo tal como uma qualidade que nem sempre eu pratico neste tasco. Este é também o meu caderno de memórias, o equivalente àquele que continua escondido numa das gavetas da mesinha de cabeceira no meu quarto em casa do meu pai. (Pronto, agora já sabem onde ir procurar o meu diário dos 12 ou 13 anos...) Sabes que eu detestava, quando fazia os testes na escola, a parte da composição? Fazia sempre o mínimo possível, em qualquer uma das quatro línguas que estudei. Acho que este meu blog é hoje um contraponto dessa minha limitação juvenil: escrevo quando e o que me apetece, s...

Eu não sei o que vocês fizeram hoje

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...mas entre outras coisas, quase todas entediantes, eu li um livro do princípio ao fim, que estava p'ráqui a um canto e que já tem uns bons 11 ou 12 anos desde que foi publicado.  Interrogava-se o Adrian se o na altura Primeiro Ministro Tony Blair falaria verdade ou não sobre a libertação do povo iraquiano. Crédulo e sempre crente no bom funcionamento de certas instituições britânicas. Um horror no relacionamento com o sexo oposto. Hoje, o Adrian Mole terá os seus 44/45 anos e deve continuar a interrogar-se sobre a reforma da sua sempre amada Pandora, se os seus filhos serão mais felizes e menos existencialistas e inseguros do que ele e se o Reino Unido sai ou não de vez da União Europeia. Continuará ele atolado em dívidas? Pode ser que um destes dias eu descubra tal, numa qualquer feira do livro.

Inquérito - II

Pergunto, citando o Ness: Ser elegante "implica poder gastar vários salários de uma só vez"? Eu discordo totalmente do que o rapaz afirmou ali em baixo e não me refiro a atitudes, somente ao aspecto exterior enfeitado com roupas e acessórios. Opinem, se faz favor. (Off topic: Susana, o teu último comentário merece mais atenção e palavras. A seu tempo.)

Como resposta não-solicitada a algo que vi escrito algures no bairro

Usar um relógio é, quanto a mim, um acto de elegância. Não necessariamente de se ser seguidor/a da moda, mas reflexo do bom gosto de quem o traz no pulso, nestes tempos em que o telemóvel parece substituir tudo e todos, em muitas circunstâncias. Se tivesse capacidade monetária para tal, coleccioná-los, para lhes dar uso frequente, seria um dos meus hobbies caros.