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A mostrar mensagens de maio, 2011

Está bem visto, sim senhor! (Mais um que me faz inveja por não ter sido eu a lembrar-me do novo termo da Língua Portuguesa, sempre tão actual)

Socrastinar consiste em adiar repetidamente a revelação de factos importantes, recorrendo à mentira imaginativa e constante para se auto-justificar. Na maior parte dos casos os indivíduos com esta patologia acreditam nas mentiras que vão repetindo incessantemente. A atitude de Socrastinar é muitas vezes referida em linguagem comum como “fuga para a frente”, mas não deve ser encarada de ânimo leve, nem descuidado o acompanhamento constante aos pacientes que apresentem esta sintomatologia. Com o decorrer do tempo os sintomas agravam-se e as mentiras são mais elaboradas e mais credíveis. Contrariamente à procrastinação, em vez de comportamentos depressivos, este tipo de patologia leva a momentos de euforia, que se repetem cada vez mais frequentemente. (O artigo completo aparece no local linkado .)

Sensação de conduzir um C3 - parte IV

O "bolinhas" faz-me sentir mais alta do que a minha carripana, logo o campo de visão aparenta ser maior.

Sensação de conduzir um C3 - parte III

...vermelho bordeaux: acho que dá muito nas vistas. A ocasião serve para confirmar que nunca escolheria qualquer tonalidade de vermelho para a minha viatura.

Sensação de conduzir um C3 - parte II

...como se fosse novamente aprendiz de condução, mas ainda não deixei o carro ir abaixo!

Sensação de Conduzir um C3 - parte I

...que não é meu, deixa-me tensa e hipercuidadosa ao volante.

Pura verdade

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Felizmente os dentistas andam demasiado ocupados para me lerem

Se há classe profissional que me causa arrepios  é a dos dentistas, muito por culpa de quem foi tratando da minha dentição desde pequenita. O meu primeiro, o que me obrigou a usar aparelho nos dentes desde os 5 anos até aos  11/12, até era simpático e tinha um ar bonacheirão. Como os meus pais levavam-me a visitá-lo apenas de largos meses em largos meses, para verificar se a "máscara de aviador" continuava adequada, não me deixou traumatizada. Já não se pode dizer o mesmo da "máscara", que usava 3 horas por dia, após o período escolar (para não passar vergonhas) e durante a noite. Babava a almofada toda e não foram poucas as vezes que acordei sem ela, mas sem me lembrar de quando a tinha retirado. Era dolorosa! O seguinte, o que tinha que visitar regularmente e que não tinha nada a ver com a "máscara", demorava imenso tempo a consultar-me, pois intervalava a broca e o chumbo com a leitura do jornal e o visionamento da sua rica TV a cores, estrategicamen...

Sábado produtivo

Casinhas penduradas na parede da sala, quadros pendurados nas paredes dos quartos, torneira nova, espelho de regresso ao local de origem...e mais planos para pequenas modificações caseiras. Isto enquanto as portas do céu se abriam para deixar cair tal quantidade de água veloz que até o futuro ex-primeiro ministro fugia a sete pés da cidade conhecida originalmente como a dos 3Ps (penso que o número destes já aumentou, entretanto, mas não me lembro do significado dos outros).

Impulso pós-jantar

Fui ao ginásio. A estadia durou cerca de 10 minutos. Talvez lá volte.

Apetece-me estrangular alguém!

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Sim, porque ter esperado 3 horas e 50 minutos por um perito de seguros automóvel, que chegou 20 minutos após a hora de fecho do concessionário, não é para qualquer um! E ainda ter que ouvir que "isto para si não é nada, não acha?", depois de agravar em cerca de 200 euros a conta anteriormente dada... dá cabo do sistema nervoso de qualquer uma!

Algo nunca visto por mim

Serei caso raro? Na semana passada vi uma mulher a conduzir um autocarro dos TUB (Transportes Urbanos de Braga). Fiquei pasmada a olhar para o meu lado esquerdo enquanto a senhora conduzia serenamente o bolíde. Fiquei a pensar se noutras cidades há mulheres condutoras de autocarros, urbanos ou de serviço ocasional.

Confissão literária após ter lido o texto da Ursa

Este mesmo. A malta da minha geração teve uns pais que lhes incutiram que ter um canudo é que era bom e prestigiante e que sem curso superior não se ia a lado nenhum. Eu não fujo a esta regra. Mas, apesar de o ter em metade da área disciplinar desejada, confronto-me com a minha própria ignorância quando oiço certos familiares meus a referirem-se a autores que eu deveria ter lido, que eu deveria ter conseguido ler, que - era esperado - eu soubesse analisar em termos literários, que eu gostasse e fosse fã e os citasse a torto e a direito. Ora, eu raramente recorro a estas pessoas da literatura nem leio o Jornal de Letras (quiseram oferecer-me uma assinatura anual deste, mas eu teria que pagar cerca de 16 euros de 4 em 4 meses - que raio de oferta!), apesar de gostar de citações! Citações essas acerca das quais escreverei brevemente. Pois hoje confesso, por este meio, que, apesar de todas (3 ou 4) as tentativas para ler Ulisses , nunca consegui tal proeza. Olhar para aquele grosso con...

Oh Rais' Partam!

Ainda o meu belo sofá novo não chegou e já me apercebi duma desvantagem: a dificuldade em arrastá-lo para limpar, visto ser um único mamarracho lindo, confortável, suave ao toque e relaxante! Que caraças!

Local a visitar uma terceira vez...e 4ª e 5ª e 6ª...Ou a resposta à adivinha de baixo

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Onde se pode caminhar, pedalar, correr, ouvir, ver, cheirar, espreitar, tocar...falar não é aconselhável.

Olá André :)

Agora shhhhhhhhhhhhhh! :)

Jogos de casa

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Nada de jeito na televisão ( Mentira! vi-o do princípio ao fim, sempre a torcer pelo mais pequeno ), dia sem trabalhos de casa ( benditas quartas-feiras ), jantar no bucho e loiça por lavar ( é hábito ), toca  a jogar algo que diverte todos ( também somos poucos ) e ainda requer alguma ( pouca, mas pronto ) concentração:

Na Mouche!

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Aos 10,000 faço uma festa!

Surprise, surprise!

Chegar ao carro, após este estar estacionado 4 horas no sítio habitual, e deparar com uma amolgadela de todo o tamanho e riscos não só na pintura como no fecho da porta - amolgadela essa que afectou não só o abrir e fechar da mesma, como também o sobe e desce do vidro eléctrico do lado do condutor - faz qualquer uma não-minhota, como eu, dizer caralhadas em voz alta no meio da rua - coisa que fiz, sozinha, enquanto rodeava a viatura à procura de mais equizemas. Não é que o c***** da pessoa que fez esta m**** não deixou nada? É esta falta de honestidade que me deixa furibunda! Eu teria deixado o meu contacto, mesmo correndo o risco de ser chamada de otária. Amanhã de manhã, em vez de me dirigir ao local habitual das minhas manhãs, vou ter que ir em sentido contrário e visitar o simpático que me costuma atender por aquelas bandas. Sim, aquele que no final apresenta sempre as contas astronómicas!

Pista 4 para a dita cuja de baixo

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Invejar é feio, mas eu invejo

Sou invejosa, pronto. Invejo pessoas, palavras, situações, objectos, momentos. Mas invejo sobretudo palavras e frases ditas por terceiros que, quando as leio, espelham quase ipsis verbis os meus pensamentos,  que não verbalizei ou claramente ou atempadamente. Fico fula! Apenas um exemplo do livro de mesinha de cabeceira: "O Facebook é o aparelho digestivo dos modernos. É o intestino da alma. É feito para os activistas de sofá. Exige zero de compromisso. Basta estar ligado.", in Cemitério dos Prazeres , de Pedro Boucherie Mendes, que, sem o conhecer de lado nenhum, começo a achar que ele escreve umas verdades com pés e cabeça.

Docinho para quem adivinhar onde foi tirada a dita cuja de baixo

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Pista 1: localiza-se no Minho ADENDA: Pista 2 (após reclamação devida): situa-se acima de Braga Adenda 2: Pista 3 (chato, pah!): concelho de Ponte de Lima (E Ness, tu não entras nisto :P)

Tão amorosos, não são?

Este e este são duas das razões que me fazem gostar da blogosfera que eu leio. São picardias saudáveis, humorísticas e inteligentes.

Pronto, já recuperou da convalescença

Após um grande soluço que durou quase 24 horas e fez mossa, voltámos todos ao normal. Toca a despejar posts e a entupir isto novamente, que eu não posso à conta dum fim-de-semana ocupado :P

Ai rapariga, que tu sabes bem o que tens que fazer!

Coincidência? Peso a mais? PDI? O Verão que se aproxima? Pensamentos repticiamente plantados? Gordurinhas acumuladas? Preocupações de saúde? Bem estar físico? Ver os outros a fazer e querer ter vontade de fazer? Ter saudades do corpinho de 18? Ter  exemplo em casa com resultados visíveis? Esta conjuntura doméstica, sazonal e etária levou a que começasse a fazer hoje, o que eu fazia assiduamente e com algum prazer antes de ter 20 anos. Conhecendo-me como me conheço, acredito pouco na longevidade da decisão e das acções, mas enquanto tento, pode ser que perca alguma coisinha!

Acabaram-se os telefonemas à terça-feira à tarde!

Depois de mais um telefonema atendido por mim com três "SIMs?" em crescendo, que não obtiveram qualquer resposta, tomei a drástica decisão de desligar o dito cujo aparelho. Zás! Assim! Sem dó nem piedade, arranquei o fio do buraco às 9:40 da noite. Quem quiser contactar-me para assuntos sérios, sabe como fazê-lo!

Opinião anti-facebook

Eu comecei a usar e a frequentar a internet há cerca de 12 ou 13 anos, ao mesmo tempo que descobria o que era um computador e como podia ser usado. De lá para cá já muita coisa se passou: frequentei salas de chat, tive ICQ (quem é que ainda se lembra disto?), abri e fechei blogues (sendo este o meu primogénito e que ainda respira), aprendi para que serve um computador, o que se pode fazer e não deve fazer na "cloud" (termo recentemente aprendido após gesto generoso do Gajo), uso frequentemente o messenger do yahoo e do windows live , leio blogues e jornais, jogo gamão online, observo o petiz a jogar Club Penguin... enfim, penso que faço o que a grande maioria das pessoas faz quando tem um computador ligado à Web à sua frente. No entanto, tenho aversão a certas modas: nunca usei o twitter,  não sou assinante ou subscritora (ou lá como se chama) de redes sociais, à excepção do facebook,  e não gosto do facebook . Sei que remo contra a maré, pois até os me...

Algo que vale a pena copiar e divulgar

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Ao menos já não perdemos mais com o FCP nesta época

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Não me chateou. Confesso que cheguei ao fim do jogo com um sorriso nos lábios. Claro que no jogo de Dublin não tenho dúvidas acerca de quem apoiarei!

Amanhã, eu, funcionária pública, não farei greve.

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Farei passeio!

A marmelada do Senhor Manuel e da Dona Fátima

O Senhor Manuel e a Dona Fátima, casados há mais de 20 anos, gostam muito de fazer marmelada juntos. Sempre gostaram, aliás. Foi precisamente esse gosto comum que os uniu antes de se casarem. Marmelos. Tinham descoberto, enquanto conviviam dentro dos parâmetros correctamente familiares, que gostavam particularmente de mexer na fruta que ambos possuiam e cultivavam nos respectivos quintais de família. Quintais esses bastante frondosos e apelativos à vista de quem por ali passava, bastante recheados com uma imensa variedade hortícola e frutícola: abóboras, pêras, morangos, tomates, cenouras, coentros, salsa, limões...Tudo fruto de muito trabalho árduo e sempre manual. Era do que ambos gostavam: mexer e remexer no terreno do outro, sabendo que mais ano menos ano, haveriam de colher frutos comuns. Ora, o Menino Manuel tinha um fetiche: antes mesmo da Menina Fátima acordar, e sem fazer demasiado barulho enquanto explorava o terreno da menina-vizinha, o Menino Manuel gostava de toc...

Ainda acerca do IKEA

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Houve algo que me chamou a atenção, pela positiva: esta almofada,  que estive quase, quase a comprar. Adorei o bordado e as cores! Só não o fiz porque não condiziriam com os sofás novos que hão-de chegar lá para Junho. Foi pena! (pior do que isto é falar de mamas ao almoço e o único elemento masculino não poder opinar a gosto :P)

Coming soon

Um texto sobre marmelada, para satisfazer clientes adultos e gulosos.

Limpeza

Ficou lindo! Limpo! Perfeito! Um grande obrigada ali ao gajo que até sabe ser paciente quando quer!

Sítio do Picapau Amarelo

Marmelada de banana, bananada de goiaba Goiabada de marmelo Sítio do Pica-Pau amarelo Sítio do Pica-Pau amarelo Boneca de pano é gente, sabugo de milho é gente O sol nascente é tão belo Sítio do Pica-Pau amarelo Sítio do Pica-Pau amarelo Rios de prata, pirata Vôo sideral na mata, universo paralelo Sítio do Pica-Pau amarelo Sítio do Pica-Pau amarelo No país da fantasia, num estado de euforia Cidade polichinelo Sítio do Pica-Pau amarelo SE ALGUÉM SOUBER SE É POSSÍVEL ADQUIRIR A COLECÇÃO EM DVDs, POR FAVOR AVISEM-ME. TENHO SAUDADES DA EMÍLIA!

As duas principais causas de morte em Portugal

Ou de quando o telefone toca... Apesar do título ser cópia deste título , os conteúdos diferem e muito. Cá em casa, o telefone fixo toca pouco. Excepto ontem, pois parecia mesmo uma central telefónica em dia de aflição. Mas isto não interessa nadinha. Ora, quando toca, eu fico sempre com a pulga atrás da orelha: a família telefona para o telemóvel, os amigos telefonam para o telemóvel, a entidade patronal telefona para o telemóvel. Portanto, quando o telefone fixo toca, não é bom sinal: ou querem pedinchar ou querem oferecer-me coisas que eu nunca pedi e não preciso. Foi este o caso, quando na semana passada, a meio da tarde de terça-feira, o dito cujo toca, eu atendo, eu digo "sim?", "SIM?", "SIIIMMM??" e, após um "click" finalmente oiço uma voz feminina, pouco agradável, algo rouca, talvez pertença de uma senhora de alguma idade, que, após me cumprimentar educadamente, questiona-me acerca do meu nome e idade, situação profissional e estado ...

Pedido de informações

O que é que convém eu saber acerca de tartarugas, agora que a criatura vive connosco, sobrevive e supera todas as desgraças pelas quais a fazemos passar, vai para 3 anos e come quase tanto como o dono mais pequeno?

Constatação de um facto

O ano ainda nem a meio vai e eu já escrevi mais do que nos 2 últimos anos anteriores.

Dúvida de dia da mãe

Os descendentes e filhos de casais homossexuais chamam mãe a qual das partes?

Eu, consumidora

Eu gosto de fazer compras, admito. Mesmo aquelas rotineiras, obrigatórias que enchem a despensa e frigorífico cá de casa. Mas sou um bocado esquisita quanto à hora a que as faço e com quem. Tenho hábitos: mesmo quando não tenho uma lista de items, sei sempre o que quero e vou directa às estantes e escaparates. É raríssimo desviar-me do meu percurso, pois detesto deambular pelos corredores a observar a paisagem que não me interessa. Ora, quando eu vou às compras com o mais-que-tudo e com o petiz, é certo e sabido que há chatices. Por isso, evito as compras em família ao fim-de-semana. O petiz pára e fica na secção de brinquedos e confio que não sai de lá sem olhar tudo com as mãos. É que não sai mesmo! A não ser quando o chamamos e temos quase que o puxar por uma orelha para se vir embora. Sendo esta uma das razões da chatice. O mais-que-tudo desvia-se do estritamente necessário, pára onde eu habitualmente não páro, olha e volta a olhar e compara preços, características e faz-me esperar...