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A mostrar mensagens de dezembro, 2006

Apresento-vos ...

... Os Cerqueiras, escrito por alguém que suponho ser um louco minhoto , mas que me deixa - e agora cito alguém que desconheço - siderada , sempre que leio os seus devaneios . Acho que já o apresentei anteriormente, por dá cá aquela palha, mas não quero que fiquem a pensar que ele me paga a pub com favores daqueles que vocês sabem. Não, nada disso, nem sequer o conheço! É ou não é uma família portuguesa moderna?

Brooks Range

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Fica localizado no Alaska, aquele pedaço de terra que os burros dos americanos compraram aos russos. Digam lá que uma estadia aqui não seria revigorante! Mas adiante... Há uns largos anos atrás, naquele que considero ser O ano da minha vida, andei a rebolar feita maluca, por umas encostas parecidas com estas, ignorando toda e qualquer caganita de ovelha que ousasse cruzar o meu trajecto. E tive companhia, naquele dia gélido de Fevereiro, em plena Irlanda: uma portuguesa, um irlandês de gema e um alemão. Qual destes o mais tolo, naquela época! E pronto, era só isto mesmo, só para dizer que ainda aqui ando, a meio gás, mas ando. Divirtam-se nos próximos dias e cuidadinho com a condução. Tomem o exemplo deste que a seguir vos mostro:

Portugueses trocaram 246 milhões SMS

Pois eu orgulho-me de pertencer a uma minoria que não mandou uma única Sms de natal - pela primeira vez, desde que tenho este brinquedo! E não, não estou a ser incoerente com o título do post anterior a este. A amizade não se mede aos sms .

Vá, façam aos outros o que gostariam que eles vos fizessem, mas durante o ano todo.

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Feliz Natal

Lar, Doce Lar

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Ah, que maravilha! Sabe mesmo bem estar aqui, no quentinho. E como tal, só vos posso dizer o seguinte: Pois é isto mesmo que vou fazer, caso me deixem!

Bem, vou-me embora.

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Tem mesmo que ser, com pena de não ver um certo blog actualizado. Cá para mim, ainda está na fila para comprar os óculos e trocar as bolas! ---- ---- Vou para sul - não, não é para Lisboa nem Pombal nem Algarve; é sul de Braga, mesmo - com esperança de não encontrar uma destas avantesmas que tão frequentemente nos presenteiam com uns sustos tremendos. Haja Paciência! Valem-me as musiquinhas do género "Atireiiiiiiiiiiiii o pauuuuuuu ao gaaaaaaaaatooooooooo tuuuuuuuuu..." e "Ba bata batatoooooooooooonnn!". Impossível adormecer! Vá, gozem bem que eu também farei por isso. Até 2007, se não for antes, o que é bastante provável. Só depende das mãozinhas dele.

Mas que idiotice

Alguém me ensina a abrir a puta da portinholazinha dum telemóvel Samsung, modelo X630, para lá enfiar o caralho do carregador? À conta das inúmeras tentativas, já esgacei uma unha e risquei o dito cujo brinquedo com a tampa duma caneta Bic. É preciso ser muito totó, fosca-se! E para agravar a situação, tenho o ******* do meu mais-que-tudo a gozar comigo, e a dizer-me que é preciso chamar a assistência técnica da Samsung! Apetece-me mandar alguém à merdinha. P.S.: O problema está resolvido. O dito cujo foi à faca, literalmente! Mas parece-me que não deve ser bem assim que este problemazito de abertura se resolve .

Uma pequena história (sou totalmente alheia ao seu conteúdo)

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A minha terceira vez

Saí mais cedo do que o previsto e fui buscá-lo ao local habitual. Já ia expectante, até porque não era algo que normalmente fizésse àquela hora. Aliás, seria apenas a terceira vez que tal acontecia. A primeira correu muito mal, a ponto de termos desistido ainda no início. Já a segunda correu muito bem, bem melhor do que o esperado, incutindo em mim alguma esperança de que as próximas vezes correriam igualmente bem. ----- ----- E hoje, pela terceira vez, levei-o ao cinema para ver " Artur e os Minimeus ", um filme de animação cuja classificação de "maiores de 4 anos" é errada, quanto a mim. Devem ser poucos os miúdos que, com a idade do meu - fará 5 anos em Fevereiro de 2007 -, compreendem toda a sequência, que entendem as personagens-tipo fantasiadas por um grupo de "rastas" ou de "monstrinhos subterrâneos", que acompanham o desenvolvimento da relação entre Artur e a Princesa Selénia ou até que reconhecem a analogia entre o Artur deste filme ...

Post não-recomendável a quem deseja ter descendentes ou animais de estimação

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Ai a minha rica televisão!!!!

São adoráveis, não são?

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Adenda: Não, Julio, estas criancinhas adoráveis não são meus alunos, nem nenhum deles é o meu filho. Mas já faz umas caretas bem giras como estas ...e de vez em quando também apanha quando se porta menos bem, como ontem, quando me pôs a cabeça em água numa grande superfície.

Loira burra

"O grupo tal, tal, tal subescreve unanimamente o ponto de vista tal, tal tal...." E a mim só me apeteceu dizer-lhe: "e se te fosses foder depois de aprenderes a falar português, sua burra?". Limitei-me a pensar. E ainda por cima teimou e bateu o pé e que não era assim, mas assado. Há gente muito casmurra, porra!

A culpa é sempre dos outros

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1 -- --- - ------- E a responsabilidade é do Ricardo, da Carla e do Mário. Agradeço aos pais e mães das pessoas mencionadas. Obrigada a todos.

Dilema religioso

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Não?? Mas lá que é bem melhor, é! E isto nem os padres podem negar!

Apresentações à posteriori

"Olá, sou a Susana. Hoje tornámo-nos cunhadas. Felicidades aos dois pombinhos." E pronto, foi assim que no sábado passado, após o matrimónio, me apresentei à minha mais recente cunhada e lhe dei as felicitações pelo acto que tinha acabado de realizar com o meu cunhado. Digam lá que não sou despachada!!! (Desabafo: na minha família, só tenho gente tola!)

SMS da banca

Origem: BES Dizia qualquer coisa como isto: "O limite do seu cartão de crédito foi aumentado para 4500 euros. Boas compras neste Natal." Ao que eu pensei: "O dinheiro existe para ser gasto. Bendito BES e quem nele tem conta! São tão generosos!" E não, não estou a falar do meu cartão de crédito.

Mais uma badalhoquice para o fim-de-semana

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Poderia chamar-se a isto "banheta". Que tal?

Desarranjo de palavras com sentido

1:30, Vila do Conde, 42 catraios, colegas, Braga, chuva, alfândega, mp3s, conversas, abraços, telemóvel, gritos, experiências, guarda-chuva, vinagre, H2O, autocarro, dor de cabeça, 5 minutos que duraram 50, chegada, pais, pesadelo, reunião, presidente, directrizes, polivalente, óleo doméstico, Dália, lanche, "pára!", dormir.

Olé, olé, olé, olé, olée, olé - ah ganda Nelson!!

Não tem nada a ver, mas... ...quem é que nunca sonhou em dedilhar umas cordas? em pôr a boca no trombone? em bater com pratos, fazer uma barulheira infernal e deste modo chatear os vizinhos, só p'ró gozo? em tocar no orgão e testar-lhe os limites acústicos? em fazer parte dum dueto numa qualquer banda famosa? Pois não saiam dos vossos lugares e coloquem o som no máximo, porque essa oportunidade chegou: eis uma banda à medida de cada um . Toquem no instrumento que preferirem, acrescentem um som aqui e acolá, retirem o bicho da banda quando acharem conveniente e ....pulem, dancem, gritem, berrem, esbracejem, trauteiem...e no fim digam que o Benfica é o maior! Que tal? Não? Ok, paciência. Há-os bem piores.

Condições de trabalho (continuo em semi-pausa)

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Em estado de semi-pausa

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Caríssimos e caríssimas, começou na quinta-feira passada um daqueles momentos do ano em que tenho que abrandar o ritmo aqui do tasco. Vai daí, e muito resumidamente, deixo-vos com isto, para não dizerem que saem daqui sorumbáticos: As leituras e comentários não acabarão, obviamente, que eu gosto mais disto do que de chocolate (ganda aldrabona!!), só os posts. Vá, até já.

Fresquinha

Mas há alguém que duvide que Pinochet vai morrer? Incrédulos!

Quem não é mãe, não é ninguém!

Minhas amigas, perdoem-me o exagero do título, mas veio a propósito da Inha não saber quem é o Bob, the Builder, como afirmou há 2 posts atrás. Mãe que se preze sabe quem é o Bob, o Noddy, o Pocoyo, as Wings, o Vickie, os (as?) Little People, o Harry, a Lilo e o Stitch, o Faísca McQueen, o Buzz Lightyear e mais, muitos mais. Há lá alegria maior do que passar horas ao lado do filhote lindo a ver estas personagens e a observar os seus sorrisos, as suas gargalhadas, a ouvi-lo a repetir as falas, a brincar ao faz de conta, a fingir que somos um cilindro (aqueles das obras) a rolar pelo nosso próprio corredor fora, a contar-lhes as mesmas histórias mil vezes, mas acrescentando um elemento novo aqui e acolá, a receber e a dar beijoquinhas e miminhos, a fazer tudo aquilo que nos apeteceria fazer e que agora nos é permitido porque temos uma criança em casa? Claro que antes de chegarmos a esta etapa caracterizada por um apego exagerado à televisão , e ultimamente ao computador (tal mãe,...